No passado dia 26 de outubro, o Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva recebeu, no Auditório da Escola Secundária, a pintora/autora Ilda Monteiro. A vinda desta artista à escola insere-se num conjunto de atividades que tiveram como principal objetivo a comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares.
Ilda Monteiro é uma artista plástica, oriunda das terras do Demo, licenciada em Comunicação Social com especialização na área de Comunicação e Marketing. Apaixonada pela arte, em geral, e pelo desenho, em particular, procura, nas suas obras, retratar sentimentos, experiências de vida e do quotidiano, utilizando novas técnicas e materiais diversos. O seu vastíssimo trabalho tem sido apreciado em muitas exposições (individuais e coletivas) e o Museu Serralves atribuiu-lhe o título de “artista”. Escreveu, também, um livro infantil, Menina Rebelde, e está atualmente a preparar o lançamento de um outro trabalho, onde a pintura e a literatura não só se aproximam como se unem sob a mesma linguagem.
Ilda falou, num registo informal, mas cativante, aos alunos do 12º ano, tentando mostrar-lhes que qualquer sonho se pode realizar se a coragem, a determinação e a ousadia forem os motores que impulsionam a vida de cada um. Para além de ter partilhado um pouco da sua experiência e ter revelado algumas das dificuldades que sentiu na construção do seu caminho pessoal, a artista apresentou algumas pinturas e textos que fazem parte do seu novo trabalho “Traços de Magia”.
No final, os alunos tiveram a oportunidade de colocarem algumas questões e de esclarecerem algumas curiosidades.
A professora Helena Pinto agradeceu, em nome do Agrupamento e como professora bibliotecária, a disponibilidade da Ilda em se ter deslocado à escola e reforçou a importância deste tipo de iniciativas na formação pessoal e académica dos nossos alunos.
“Quando pensamos na Ilda Monteiro, pensamos em arte! Posso descrever a sessão como um momento agradável e inspirador. Toda a paixão e talento da artista pelo desenho foram notórios e o seu trabalho deveria ser mais reconhecido.” (Sabrina Lisboa, 12º A)
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