Sinto-me deveras simples
Neste mundo fraco,
Porque tenho pouco
E não quero nem desejo
Nada mais do que tenho!
Para quê bens materiais ou riqueza?
Recuso-me a ser como eles
E ser dona de tamanha fraqueza.
Sorte a minha e a deles,
De vivermos num mundo com tanta pureza.
Para quê essa vossa ganância
Se voa apressado o tempo
Tal como a vida corre,
À velocidade do vento.